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Miami Open


MIAMI OPEN PRESENTED BY ITAU - MIAMI, USA $7,972,535 (ATP) $7,972,535 (WTA) MARCH 19 - APRIL 1, 2018

RESULTS:

Women's Singles - Final [13] S. Stephens (USA) d [6] J. Ostapenko (LAT) 7x6(5) 6x1

Women's Doubles - Final A. Barty (AUS) / C. Vandeweghe (USA) d [6] B. Krejcikova (CZE) / K. Siniakova (CZE) 6x2 6x1

Men's Singles - Final

[14] J. Isner (USA) d [4] A. Zverev (GER) 6x7(4) 6x4 6x4

Men's Doubles - Final

[4] B. Bryan (USA) / M. Bryan (USA) d K. Khachanov (RUS) / A. Rublev (RUS) 4x6 7x6(5) 10x4

DUPLAS MASCULINAS

Quando um rabiscou “amo você mãe” na lente da câmera, o outro fez um acréscimo importante: “e papai”.

Essa é a dinâmica que impulsionou os irmãos Bryan, Bob e Mike, para um sucesso incomparável nas duplas masculina. Eles trabalham tão facilmente em conjunto, que pode ser esse o motivo pelo qual eles ganharam 114 títulos de ATP, incluindo 16 Grand Slams, 36 Masters 1000 e 4 campeonatos de melhores do mundo.

Os maiores de todos os tempos adicionaram mais uma peça importante ao troféu de suas vidas na tarde desse sábado, quando conquistaram o título do Miami Open Men's Doubles 2018 por 4-6, 7-6 (5) e 10-4 no tiebreak decisivo.

Esta foi a primeira vitória no Miami Open desde 2015, quando levaram para casa o seu quarto título.

2018 foi o confronto dos veteranos Bryans contra a geração mais jovem: Karen Khachanov e Andrey Rublev, os irmãos Bryan estão com 39 anos, enquanto Khachanov 21 e Rublev tem apenas 20 anos.

Ao final, foi experimentado o sabor do triunfou sobre a energia juvenil. Os Bryans resistiram a pressão de terem perdido o primeiro set para vencerem o segundo set e o match no super tiebreak, o que eles também fizeram nas quartas de final.

Bob e Mike comemoraram essa vitória, com o já que tradicional "baque no peito saltando" como em todas as suas vitórias e grandes jogadas. Quem sabe quantos inchaços no peito eles terão no futuro, mas os Bryans estão saboreando cada um deles.

Como Roger Federer e Serena Williams os maiores jogadores de uma geração, e talvez de todos os tempos e que continuam encontrando um sucesso único e tão profundo em suas carreiras, os irmãos Bryans estão lembrando ao mundo do tênis que eles não permitirão que seu próprio domínio seja ofuscado.

No pódio recebendo seu quinto troféu do Miami Open, os Bryans prometeram uma nova aparição em 2019, dizendo que "possivelmente" estaremos aqui no próximo ano.

"Nos próximos 10 anos", brincou Rublev atrás deles.

Nós, fãs de tênis, só podemos agradecer por termos tanta sorte!!!

Por Tucker Verdi

SIMPLES FEMININA

Sloane Stephens não estava para brincadeiras!

Ela surgiu para o mundo do tênis em uma semifinal no Aberto da Austrália em 2013, quando tinha apenas 19 anos, seguido de uma aparição nas quartas de final em Wimbledon e 16 de finais em Roland Garros e USOpen no mesmo ano!!!

Mas os anos seguintes trouxeram um jogo inconsistente e uma sensação de frustração dentro da comunidade do tênis de que o seu potencial e excitação eram em vão.

Então, após 11 meses de recuperação após uma cirurgia no pé em janeiro de 2017, ela correu como nunca na vida inteira e conquistou o título do US Open de 2017, a apenas seis semanas de ser a número 957º do mundo. E as semanas que se seguiram trouxeram a garota de 24 anos ao ponto de volta à realidade. Embora campeã em Nova York não conseguiu estabilizar sua carreira longa. Seu coração foi impulsionado a jogar e competir, mas o seu corpo ainda não tinha força de verdade para suportar...

Começou 2018 com duas derrotas sendo uma na primeira rodada em Melbourne no Aberto da Austrália.

Ela tirou um mês de folga para se recuperar, para se concentrar em seu jogo e nas necessidades do seu corpo e colocar a emoção em ordem no que definiu sua vida desde o Aberto dos EUA.

“Obviamente, tive um começo difícil neste ano. Mas eu sabia que se eu colocasse um pouco de trabalho e voltasse para o planejamento, estaria bem. ”

- Desde então, ela tem sido muito mais "do que apenas bem".

Em Acapulco, ela avançou para as quartas de final e em Indian Wells chegou à terceira rodada. Isso não assinala como uma tenista dominante e uma grande campeã, mas serviu para Stephens mostrar que ela não estava jogando mal. Em ambas as ocasiões, ela se deparou com uma jogadora que estava jogando ainda melhor do que ela. De fato, ambas as oponentes que a derrotaram foram para a final de cada torneio.

Ninguém jogou melhor que Stephens em Miami, no entanto. Com um forehand errático Jelena Ostapenko não entrou em jogo e Stephens venceu por 7-6 (5), 6-1 conquistando assim o seu sexto título de WTA, o primeiro em Miami.

"Eu não estava esperando um título aqui ou em qualquer outro lugar...", disse Stephens na quadra após a vitória. “Eu só queria ter certeza de que meu jogo estava de volta e agora estou onde eu queria estar e me sinto cem por cento feliz e saudável. Coisas boas acontecem quando você coloca o trabalho em primeiro lugar na sua vida.”

Stephens certamente teve que trabalhar duro no sábado à tarde, enquanto lutava contra uma jogadora, Ostapenko, que ainda não tinha perdido nenhum set nesta última quinzena. Stephens de apenas 20 anos com fortes rebatidas, mais especificamente seu perigoso backhand de duas mãos, a ajudaram a vencer duas das 10 melhores jogadoras do circuito feminino no mesmo torneio pela primeira vez em sua carreira.

Ostapenko entrou na partida com a expressiva marca de 75% dos seus jogos baseados no seu excelente serviço, mas isso não funcionou contra Stephens, que quebrou suas adversários em 66% das vezes que recebeu, e a jovem letã não conseguiu superar o extraordinário jogo de devoluções, dinamite, da americana. Ostapenko confirmou seu saque apenas duas vezes em todo o jogo e teve 48 erros não-forçados, contra apenas 25 vencedores.

"Eu estava apenas tentando ser fria e dura", disse Stephens, sorrindo, para sobreviver às investidas de Ostapenko. “Eu sabia que, obviamente, ela joga um jogo muito difícil e ofensivo, o que me obrigou a ir para as bolas antes que ela o fizesse. Desde que eu me mantivesse dura e aproveitasse minhas oportunidades quando pudesse, ficaria bem e teria as minhas chances..."

Na verdade, Stephens fez muito bem o seu plano de jogo, apesar de ter sido quebrada 5 vezes no primeiro set. Mas a nova número 9 do mundo nessa segunda-feira, pela primeira vez em sua carreira entre as 10 melhores do mundo, segurou o troféu no final.

A última campeã feminina no Crandon Park é nascida a apenas 35 milhas de distância em Plantation, Flórida.

No próximo ano, a nova casa do Miami Open, no Hard Rock Stadium, estará ainda mais próximo da casa de Stephens, a apenas 15 milhas. E não há razões para não pensar que ela não voltará em busca do título em 2019, porque Sloane Stephens não precisa provar mais nada para ninguém: - Sloane Stephens está aqui para ficar.

Por Tucker Verdi

BARBA, CABELO & BIGODE - USA fecha com Chave de Ouro o último Miami Open em Crandon Park

SIMPLES MASCULINA

Quando John Isner tinha 20 anos, e estava no segundo ano da Universidade da Geórgia, provavelmente não pensava em uma longa carreira profissional como tenista. Ele tomou a rota incomum de frequentar e formar na faculdade, antes de se dedicar plenamente como tenista, de modo que não era uma conclusão precipitada para ele.

Muita coisa mudou para o nativo da Carolina do Norte, incluindo dez anos jogando no mais alto nível do tênis masculino, recordes na ATP, a partida mais longa da história do tênis e o serviço mais rápido do mundo. Hoje, essa é a vida de homem recém-casado após suas núpcias em dezembro de 2017.

Agora, com 32 anos, Isner já viveu os altos e baixos do esporte. O veterano da turnê agora soma uma conquista de 12 títulos na carreira, disputou as 3 finais do Masters 1000 e chegou ao top 10 do ranking mundial.

Hoje, ele jogou a sua quarta final do Masters 1000, desta vez no Miami Open. Seu adversário foi Alexander Zverev, que tem apenas 20 anos e joga profissionalmente desde os 15 anos.

Isner e Zverev jogam jogos semelhantes, mas seguiram caminhos de carreira muito diferentes. E neste domingo eles colidiram em busca do título do Miami Open 2018.

Depois que John Isner terminou seu curso na Universidade da Geórgia e se tornou profissional no tênis, ele mudou para Tampa, na Flórida, passando três meses morando de favor no sofá do tenista americano, James Blake.

Passou onze anos de sua carreira como top 10, e veio conquistar seu maior título até hoje neste ano no Miami Open de 2018. E quem lhe entregou o troféu?

- Nada menos que o novo diretor do torneio do Miami Open 2019, James Blake.

"Eu nunca imaginei que estaria em um palco como este, recebendo o troféu das mãos de Blake", disse Isner dirigindo-se à multidão. “A atmosfera era elétrica; era inacreditável. Você não pode replicar momentos como este. Eu estou no final da minha carreira, e este é o melhor momento da minha vida... ”

Já se passaram onze anos na carreira de Isner, os picos do ranking como número 9 do mundo, sendo o número 1 nos Estados Unidos por cinco anos, mas dois pontos altos sem dúvida fizeram este parecer um ano de ouro para o grande Isner: em dezembro, ele se casou, e neste domingo ele disparou 18 aces a caminho de uma vitória de 6-7 (4), 6-4 e 6-4 sobre Alexander Zverev para conquistar seu primeiro título no Miami Open e na conquista do seu primeiro Masters 1000, depois de três derrotas na final.

A partida foi tudo o que se esperava de dois pesos pesados. Depois de uma partida no ano passado entre os dois, em que todos os três sets foram decididos por tiebreaks, os fãs de tênis poderiam esperar uma final emocionante, e isso exatamente isso que eles proporcionaram a todos os fãs e todos os presentes na última final no Crandon Park.

Um dia depois de uma final feminina que contou com 12 quebras de saque, a final masculina foi exatamente o oposto. Apesar de Isner ameaçar o serviço do Zverev desde o início, ambos os jogadores fecharam seu serviço no primeiro set. Um tiebreak de ida e volta terminou a favor de Zverev que fechou o primeiro set.

Mas Isner, que já parecia exausto e frustrado por boa parte do primeiro set, disse após o jogo que se sentiu rejuvenescido para jogar o segundo set.

“O primeiro set foi o mais cansativo de todo o jogo. No início do segundo set, tomei um segundo fôlego e comecei a me sentir muito melhor. Eu não sei o que aconteceu.

"Obviamente, a adrenalina ajudou", ele brincou, "lembrei que tinha que jogar por um título tão importante em minha carreira, e talvez essa fosse uma última chance..."

No segundo set, aos poucos, Isner seria finalmente o único a atacar, e no que foi seu sexto ponto de quebra da partida, Isner converteu sua vantagem para subir 5-4 e foi sacar para o set. Apesar de 4 games fáceis de serviço anteriores no set, não foi o que aconteceu, Zverev deu um último esforço para quebrar de volta. Mas o americano salvou os dois pontos de quebra de Zverev, e eletrizou a multidão depois de salvar o segundo e apontar para cada seção da quadra para uma ovação estrondosa de todos os presentes.

A igualdade levou Isner a ter 2 set points, mas ele só conquistou o segundo, forçando um set decisivo em busca do título.

"Consegui avançar para 5-4 no segundo set e mal consegui sacar e levar para um terceiro", explicou Isner. “Se você começa a ganhar um pouco de confiança, a próxima coisa que acontece é que as coisas começam a consolidar no seu caminho. Então, continuei pressionando e continuei com o plano."

O terceiro set seria um conjunto de imagens espelhadas do segundo, com os jogadores sacando sem quebras. Embora Isner tivesse em amplas, a 10ª e 11ª chance de quebrar, e Sverev lutou para eliminá-las. Mas, novamente, Isner manteve o plano.

Quando Isner conseguiu sua chance 12ª chance de quebra. Sverev não conseguiu lutar, desta vez Isner converteu e se preparou para o maior campeonato de sua carreira.

John Isner fechou o Miami Open em Key Biscayne com três straight 130+ MPH aces para ganhar tudo!!!

A sensação de alívio expressa em seu rosto era o reflexo de sua jornada desde a estadia no sofá de James Blake.

"Eu estava pronto para este momento", disse Isner: "Eu estive por 3 vezes em uma final de Masters 1000 e perdi para poder ganhar hoje..."

Sua empolgação de finalmente superar esse grande desafio era evidente no modo como ele pulava e gritava em volta da quadra em comemoração.

Este é o homem que conhece as dificuldades de jogar o jogo e está finalmente tendo a chance de aproveitar sua glória. Isner sabe o quanto ele está jogando no mais alto nível do seu jogo, ele sabe que pode vencer qualquer adversário. Mas ele também está ciente de que, se a qualquer momento seu jogo vacilar, ele pode cair e perder para qualquer um.

"É assim que o tênis desafia cada tenista a ser cada dia melhor!"

John Isner está deixando Key Biscayne como campeão do Miami Open, um título histórico de Masters 1000 finalmente escrito em seu currículo. O título está em ótimas mãos e o tênis está indo muito bem para o americano de 32 anos.

Por Tucker Verdi

DUPLAS FEMININAS

O capítulo final do Miami Open em Key Biscayne terminou hoje com Coco Vandeweghe(USA) e Ashleigh Barty(AUS) vencendo o título de duplas femininas no Stadium Court por 6-2 e 6-1 sobre Barbora Krejcikova(CZE) e Katerina Siniakova(CZE).

Seu primeiro título juntas como um time foi o último de Crandon Park.

Vandeweghe também ajudou na finalização dos troféus americanos para a fase final do torneio, antes do Miami Open ser apresentado pelo Itaú, para uma nova instalação de tênis no Hard Rock Stadium.

Os norte-americanos John Isner, Sloane Stephens, Bob e Mike Bryan já haviam vencido todos os jogos para marcar a segunda vez na história do Miami Open que um americano ganhou todos os títulos, sendo o primeiro torneio inaugural em 1985.

O título encerrou um grande torneio para Vandeweghe e Barty, que foram desclassificadas. Eles chegaram a final com uma vitória sobre Ekaterina Makarova e Elina Vesnina nas semifinais e superaram Krejcikova e Siniakova na sexta eliminatória pelo troféu.

O Miami Open entrará em uma nova era agora quando se mudar para o Hard Rock Stadium. Cimentando seu status como um dos principais eventos de tênis do mundo para jogadores e fãs, o Open vai estrear uma nova instalação de tênis de última geração em 2019, graças ao proprietário da IMG e do Miami Dolphins, Stephen Ross.

Em 2018 o Miami Open acabou, mas as memórias feitas em Key Biscayne serão levadas para sempre rumo ao futuro.

O Miami Open 2019 será realizado de 19 de março a 30 de março de 2019.

Por Tucker Verdi

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